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A cirurgia de órbita geralmente é tratada em 4 ocasiões: Tumores, Graves, inflamações e defeitos ósseos. Confira abaixo todos os detalhes sobre estes, que são os principais tópicos sobre a cirurgia orbitária.

1. Cirurgia da órbita para tratar tumores

No geral, em casos de tumores a cirurgia orbitária ou retira o tumor por completo ou um fragmento para definição diagnóstica. Quando o tumor é benigno e visto como bem delimitado nos exames de imagem (tomografia ou ressonância), o princípio é sua retirada por completo. Nesses casos, o melhor é fazer pelo acesso menos invasivo e ter todo cuidado para não deixar sequelas como baixa visão ou estrabismo.

Muitas especialidades da medicina se propõem a tratar os tumores da órbita. Mas, em geral, os oftalmologistas especialistas em órbita podem oferecer essa abordagem minimamente invasiva e o cuidado por completo da função visual e da motilidade ocular. As técnicas evoluíram bastante nas últimas décadas, com cirurgias com menos cicatrizes e menos riscos, se comparadas às abordagens neurocirúrgicas ou otorrinolaringológicas como no passado.

Em casos de tumores mal delimitados, a biópsia deve ser feita também por acesso seguro e que tragam menos sequelas. O oftalmologista especialista em órbitas tem a vantagem de identificar bem na cirurgia o que é normal e o que é tecido doente, e assim retirar com precisão o necessário para o diagnóstico pelo patologista.

2. Orbitopatia de Graves ou exoftalmo distreoidiano

Nesses casos de olhos saltados pela doença da tireoide, o tratamento cirúrgico principal é a descompressão orbitária. Essa cirurgia pode ser realizada com diferentes técnicas e os resultados variam bastante. Muito importante que a técnica escolhida seja a mais apropriada para cada caso. Se o principal motivo seja a melhora cosmética do olho saltado, a técnica deve ser feita de forma menos invasiva, acessando a áreas de descompressão de forma mais segura.

Clique aqui e assista ao vídeo da entrevista do Dr. Allan Pieroni sobre Orbitopatia de Graves

As técnicas cirúrgicas evoluíram nos últimos anos graças ao empenho e pesquisas de oftalmologistas especialistas das doenças da órbita e da doença de Graves. Em casos de congestão ou comprometimento do nervo, a cirurgia deve incluir alguns ossos estratégicos que conferem mais resultados funcionais.

Algumas dessas técnicas podem ser indicadas em pacientes com olhos saltados mesmo sem a doença de Graves, para uma correção estética ou para reduzir sintomas de olho seco.

3. Cirurgia da órbita para tratar Inflamações

O entendimento da doença é mais importante antes de qualquer abordagem cirúrgica. O tratamento ideal deve passar por uma investigação minuciosa do oftalmologista especialista em órbita.

Às vezes, é necessária a cirurgia de biópsia. O cirurgião especialista em órbitas tem a vantagem de identificar bem na cirurgia o que é normal e o que é tecido doente, e assim retirar com precisão o necessário para o diagnóstico pelo patologista.

Em outros casos, a cirurgia é de reabilitação das sequelas da doença orbitária para corrigir as sequelas da doença. Cirurgia de descompressão de órbita, correções palpebrais e de estrabismo são por vezes os melhores meios de ajudar o paciente que teve uma doença inflamatória da órbita.

4. Cirurgia da órbita para tratar defeitos ósseos

A principal causa do defeito ósseo é a fratura orbitária. Nesse tipo de cirurgia, profissionais de outras áreas também podem operar com precisão dependendo dos ossos afetados. As técnicas mais modernas para corrigir fraturas das órbitas envolvem acessos pela conjuntiva (sem corte na pele) e materiais implantáveis de titânio ou polietileno poroso.

Defeitos congênitos ou defeitos no desenvolvimento decorrentes de radiação prévia também podem ser corrigidos para uma melhora estética nessa região nobre da face.


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Prof. Dr. Allan C. Pieroni Gonçalves

Prof. Dr. Allan C. Pieroni Gonçalves

Oftalmologista especialista em Cirurgia reconstrutiva, reparadora e cosmética das Pálpebras, Vias Lacrimais e Órbita. CRM-SP 97.336.